segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Maio de 1968: a revolta dos vagabundos

Em maio de 1968, uma série de greves estudantis abalaram a França. Incentivados por agitadores comunistas, um grande número de trabalhadores também aderiram ao ato. Logo, os grevistas entraram em confronto com a polícia. Mas o que estava por trás disso? Qual era o objetivo real? O episódio foi romanceado e glamourizado no Ocidente pela mídia esquerdista com um protesto contra a opressão. Na verdade, não passou de vandalismo puro, fomentado por arruaceiros comunistas com o objetivo de destruir os valores da sociedade ocidental. Os trabalhadores, como sempre, foram laranjas. Apenas uma massa de manobra nas mãos do Partido Comunista Francês, de orientação stalinista. Depois, foi só deixar a coisa explodir por conta de estudantes vagabundos e drogados, como muitos que temos no Brasil hoje em dia.

Dentre suas reivindicações estavam ideias sobre sexualidade e prazer. Já disse aqui, ninguém interfere na sexualidade de ninguém, mas isso ao longo dos anos, e agora mais ainda, vem sendo motivo para atos subversivos e como ocorre no Brasil com o mito da homofobia, servindo pra dar status e transformar certas minorias em castas superiores.


De fato, a subversão do chamado Maio de 68 tem suas raízes nas ideias perigosas e subversivas da Escola de Frankfurt, principalmente nas teorias de Herbert Marcuse, inimigo declarado da sociedade ocidental e de sua ordem de valores.


O Maio de 68 não passou de uma revolta de vagabundos, drogados e arruaceiros. O que faltou foi pancada nessa ralé para colocá-la em seu devido lugar. Truculência só se resolve com truculência.


Por Artur da Costa e Silva

2 comentários:

  1. O texto do Gen Costa e Silva parece recente! Como a História é ciclica...

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  2. Todo e qualquer cidadão averso ao conservadorismo é 'comunista-porco-ditador' entre outras derivações. Ta na hora de um novo grito de guerra não é mesmo? Porque todo extremista quer a morte de uma minoria, porque?

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