segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Maio de 1968: a revolta dos vagabundos

Em maio de 1968, uma série de greves estudantis abalaram a França. Incentivados por agitadores comunistas, um grande número de trabalhadores também aderiram ao ato. Logo, os grevistas entraram em confronto com a polícia. Mas o que estava por trás disso? Qual era o objetivo real? O episódio foi romanceado e glamourizado no Ocidente pela mídia esquerdista com um protesto contra a opressão. Na verdade, não passou de vandalismo puro, fomentado por arruaceiros comunistas com o objetivo de destruir os valores da sociedade ocidental. Os trabalhadores, como sempre, foram laranjas. Apenas uma massa de manobra nas mãos do Partido Comunista Francês, de orientação stalinista. Depois, foi só deixar a coisa explodir por conta de estudantes vagabundos e drogados, como muitos que temos no Brasil hoje em dia.

Dentre suas reivindicações estavam ideias sobre sexualidade e prazer. Já disse aqui, ninguém interfere na sexualidade de ninguém, mas isso ao longo dos anos, e agora mais ainda, vem sendo motivo para atos subversivos e como ocorre no Brasil com o mito da homofobia, servindo pra dar status e transformar certas minorias em castas superiores.


De fato, a subversão do chamado Maio de 68 tem suas raízes nas ideias perigosas e subversivas da Escola de Frankfurt, principalmente nas teorias de Herbert Marcuse, inimigo declarado da sociedade ocidental e de sua ordem de valores.


O Maio de 68 não passou de uma revolta de vagabundos, drogados e arruaceiros. O que faltou foi pancada nessa ralé para colocá-la em seu devido lugar. Truculência só se resolve com truculência.


Por Artur da Costa e Silva

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Quatro dedos sujos e feios

A perplexidade se dá bem com macias cadeiras de couro, nas quais o homem sente afundar-se gostosamente. É que há certa analogia entre estar atolado em questões perplexitantes, e em poltronas de molas macias. O homem perplexo, afundado em couros, fica atolado tanto de corpo como de alma, o que confere à situação dele essa unidade que nossa natureza pede insistentemente, a todo propósito.

É verdade que tal unidade não vai aí sem alguma contradição. As perplexidades constituem para a mente um atoleiro penoso. Um purgatório. Por vezes quase um inferno. Pelo contrário, os couros e as molas proporcionam ao corpo cansado um atoleiro delicioso, reparador. Mas essa contradição não fere a unidade. E diminui o tormento do homem, em vez de o acrescer.

Para prová-lo ao leitor, bastaria a este imaginar quão pior seria a situação de um homem perplexo, sentado num duro banco de madeira...

Ocorreu-me isto tudo ao recordar que, numa noite destas, chegado ao termo o jantar, resolvi refletir sobre a situação nacional, atoleiro no sentido mais preciso sinistro do termo. E para isto me afundei instintivamente em uma profunda e macia poltrona de couro. Comecei então a pensar...

A ronda macabra dos vários problemas pátrios, ideológicos, sociais e econômicos, começou a dançar em meu espírito. A fim de ver claro, eu procurava deter a feia ciranda, de modo a analisar uma por uma as várias que a formavam. Mas estas pareciam fugir a toda avaliação exata, executando cada qual, diante de meus olhos por fim fatigados, um movimento convulsivo à maneira do "delirium tremens". Pertinaz, eu insistia. Mas elas, não menos pertinazes do que eu, aumentavam seu tremor, e de repente retomavam em galope sua ciranda.

Febre? Pesadelo? O certo é que me senti subitamente em presença de um personagem muito real, de carne e osso...

E eu que tinha intenção de comunicar aos leitores o resultado de minhas lucubrações, fiquei reduzido a contar-lhes o que este personagem me disse.

O tal homem a-temporal me tratava de você, com uma certa superioridade que tinha seu tantinho de irônico e de condescendente. E, pondo em riste o indicador curto e pouco limpo da mão direita, como para me anunciar uma primeira lição, sentenciou: "Saiba que eu, o comunismo, fracassei neste sossegado Brasil. O PC é aqui um anão que dá vergonha. Por isso, evito de o apresentar sozinho em público. O sindicalismo não me adiantou de nada. Possuo muitos de seus chefes, mas escorre-me das mãos o domínio sobre suas bases bonacheironas ('pacifistas', diria você). Entrei pelas cúrias, pelas casas paroquiais, seminários e conventos. Que conquistas eu fiz! Mas ainda aí prosperei nas cúpulas, porém a maior parte da miuçalha carola me vai escapando. Noto, Plinio, sua cara alegre ante minha envergonhada confidência. Você me reputa derrotado. bobão! Mostrar-lhe-ei que tenho outros modos de progredir. Você duvida?" - Sim, eu duvidava.

Então ele levantou teatralmente, ao lado do dedo indicador, o dedo médio, um pouco mais longo e não menos rejeitável. E entrou a dar sua segunda lição.

"Começarei por um sofisma. Farei o que você não imagina: a apologia do crime.

Sim, direi por mil lábios, através de mil penas, milhões de vídeos e de microfones, que a onda de criminalidade, a qual tanto assusta os repugnantes burgueses, raramente nasce maldade dos homens. Nas tribos indígenas, os crimes são mais raros do que entre os civilizados. O que quer dizer que o crime nasce entre nós das convulsões sociais originadas da fome. Elimine-se a fome, desaparece o crime. Como, aliás, também a prostituição.

"Quem você chama de criminoso é uma vítima. Sabe quem é o criminoso verdadeiro? É o proprietário. Sobretudo o grande proprietário. Principalmente este é que rouba o pobre.

"Enquanto um ladrão de penitenciária rouba um homem, o proprietário rouba um povo inteiro. Seu crime social é de uma maldade sem nome!"

O delírio leva a muita coisa. Pensei em expulsar o jactancioso idiota. Mas o comodismo me manteve atolado em minha poltrona. Furibundo e inerte, deixei-o continuar.

Ele levantou o dedo anular, feio irmão dos dois que já estavam erguidos. E prosseguiu.

"Há mais uma, 'seu' Plinio. A vista de tudo quanto eu disse, um governo consciente de suas obrigações tem por dever desmantelar a repressão e deixar avançar a criminalidade. Pois esta não é senão a revolução social em marcha. Todo assassino, todo ladrão, todo estuprador não é senão um arauto do furor popular. E por isto farei constar ao mundo inteiro que a explosão criminal no Brasil está sendo caluniada por reacionários ignóbeis. A criminalidade é a expressão deste furor justamente vindicativo das massas, que os sindicatos e a esquerda católica não souberam galvanizar".

Suspendendo o minguinho, miniatura fiel dos três dedos já em riste, meu homem riu. "Farei entrar armas no Brasil. Quando os burgueses apavorados estiverem bem persuadido de que não há saída para mais nada, suscitarei dentre os que você chama de 'criminosos', um ou alguns líderes, que saberei camuflar de carismáticos. E farei algum bispo anunciar que, para evitar mal maior, é preciso que os burgueses se resignem a tratar com aqueles que têm um grau de banditismo menor.

"Vejo sua careta. Você está achando a burguesia preparada para cometer mais esse erro. Tem razão. Assim se constituirá um governo à Kerensky, bem de esquerda. O dia seguinte será do Lénin que eu escolher".

Levantei-me para agarrar o homem.

Quando fiquei de pé, acabei automaticamente de acordar. Ou cessou a febre...

Escrevi logo quanto "vira" e "ouvira", pois só até poucos minutos depois da febre ou do sono, tais impressões se podem conservar com alguma vitalidade.

Leitor, desejo que elas não lhe dêem febre. Se é que antes de terminar a leitura elas não lhe terão dado sono.

Este não será, em todo caso, um tranqüilo sono de primavera. Mas estará em consonância com essa meteorologia caótica dos dias aguados e feios com que vai começando novembro.


Este texto foi escrito por Plínio Correa de Oliveira, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e ex-deputado constituinte (1934). Publicado na Folha de São Paulo de 16/11/1983, o artigo é profético ao abordar a ligaçao do comunismo com a bandidagem, algo que sempre ocorreu, mas não tão escandalosa como hoje, quando as hordas comunistas que dominam a mídia promovem clara gramourização da criminalidade e apresentam os criminosos como vítimas da sociedade, uma vez que comunista têm fetiche por bandidos.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Regime militar deixou saudade

Logo que cheguei ao trabalho, vi a notícia de que um grupo de criminosos fez um arrastão no Rio de Janeiro, queimando dois carros e uma van. Até mesmo um veículo da Aeronáutica foi atacado, mostrando a ousadia dos criminosos. Nem mesmo as Forças Armadas são respeitadas. Vivemos num estado falido e anárquico.

Passou da hora de colocar o exército nas ruas e botar ordem na casa, como também realizar um plebiscito para que o povo possa decidir pela pena de morte para crimes hediondos e a diminuição da maioridade penal. Basta de viver a mercê de criminosos, situação que nos encontramos desde o fim do regime militar e que vem crescendo a cada dia.

Hoje, os valores estão invertidos. O Brasil vive uma glamourização do crime, fomentado pela mídia esquerdista defensora de bandidos, e que seduz jovens de todas as classes sociais. Todos os valores mais nobres da nossa sociedade foram perdidos com a chamada "democracia", no qual os interesses do povo são deixados de lado.

Cidadão de bem jamais reclamou dos militares. Somente vagabundos, drogados, criminosos e subversivos que tinham motivos pra temer. Tenho certeza absoluta que o cidadão de bem, honesto e trabalhador, sente saudade daqueles anos dourados, pois hoje sim vivemos os anos de chumbo.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

A falência da democracia [2]

Infelizmente tenho que usar novamente esse espaço para mostrar a falência do regime democrático em nosso País. A nossa constituição diz que o Brasil está em regimo laico, ou seja, sem religião definida e com liberdade de crença. Como todos sabem, somos livres para ter qualquer religião, esse não é o problema. O problema é o Projeto de Lei da Câmara 122/2006, que trata da homofobia.

Segundo esse projeto, já aprovado na Câmara e em análise no Senado, será considerado homofóbico qualquer ato contra o homossexualismo. É aí que mora o perigo. Eu não conheço nenhuma igreja que apóia o casamento de pessoas de mesmo sexo. A Universidade Mackenzie recentemente publicou um manifesto pedindo para que fosse mantido o seu direito de livre expressão religiosa. Como se sabe a instituição é Presbiteriana e segundo os conceitos da sua fé, a prática do homossexualismo é pecaminosa.

Porém, segundo o PLC 122/2006, se você se manifestar contra os gays, por exemplo o padre diz que isso não deve ser feito, é pecado, ele vai estar discriminando essas pobres pessoas, o que vai custar ao intolerante pároco até cinco anos de cadeia! Isso mesmo, o padre, pastor, pai-de-santo, seja lá o que for, pode pegar cinco anos de prisão só porque os seus conceitos religiosos (protegidos pela Constituição) são desfavoráveis aos desprotegidos homossexuais.

Essa é mais uma prova da falência da Democracia em nosso país, pois os interesses da maioria (heterossexuais, pelo menos por enquanto) estão sendo deixados de lado a favor de uma minoria. E pior, a minoria está sendo beneficiada cortando um direito dos outros cidadãos, que é o da livre expressão dos pensamentos.

Tenho que me repetir. Precisamos colocar o Brasil nos trilhos do crescimento, mas sem esquecer do poder do Estado e da obediência à lei.

Por Emílio Garrastazu Médici

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A falência da democracia

No último dia 3 de outubro o Brasil presenciou a falência do sistema eleitoral brasileiro. Aberrações como Tiririca, Romário, Danrlei, entre outros, foram eleitos pela população brasileira para os representar no Congresso Nacional. Isso é apenas uma demonstração de como o brasileiro não está pronto para definir o seu próprio destino por meio do voto.

Fico enojado de saber que pessoas que não tem a menor noção de como guiar um país estarão ocupando as cadeiras que definem o nosso futuro por quatro anos. Precisamos de pessoas que conhecem o meio político, que sabem como funcionam as casas legislativas, não de alguém que vá lá para descobrir como é e depois volte para contar.

Somente após educarmos nossos eleitores é que poderemos confiar que uma boa decisão será tomada, mas em nome da democracia e dos direitos iguais, temos que engolir essa brincadeira de mal gosto das urnas. Analfabetos eram proibidos de votar, não porque eram pobres, mas porque não sabem sequer ler, o que dirá decidir quem é o candidato mais apropriado para liderar uma nação!

Precisamos de uma reforma no sistema eleitoral que permita impedir essas palhaçadas e ajude a nossa nação a entrar nos trilhos do crescimento com poder ao Estado e obediência à lei.

por Emílio Garrastazu Médici

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O Mundo No Avesso

Viajando nas minhas lembranças e vasculhando meus antigos discos (acredite ainda tenho discos de vinil, e o melhor, uma vitrola) encontrei coisas que me fizeram lembrar de uma época muito boa que vivi. Olhando para o passado vejo que já prevíamos que o fim estava próximo, talvez não imaginássemos que aconteceria tão cedo. Preservo muito o meu passado, mas não apenas na memória, sou um verdadeiro saudosista, tenho saudades de um tempo que logo mais há de voltar, ainda sonho com isso.

Estava limpando a poeira dos discos quando descobri uma verdadeira relíquia, um “bolachão” da dupla Tião Carreiro e Pardinho. Uma das minhas preferidas. Vivenciei boa parte de sua existência e de suas maravilhosas letras. Mas uma delas me chamou a atenção, não pela beleza, mas pelas verdades contidas nela. Uma alusão à sociedade perdida em que vivemos, a esse mundo moderno e homocomunista que a cada dia me afronta e insiste em bater à minha porta. Que claro, estará sempre fechada para estas manifestações iníquas.

Espero que compreendam o real sentido da canção, criada há mais de 30 anos. Naquele tempo o mundo já se perdia, mas não tanto quanto hoje. A cultura deles outrora era reprimida, agora passa a ser aceita. Já foi doença, desvio de conduta e mau-caratismo. Para mim continua sendo uma vergonha, mas para muitos é só uma opção.

Eis a letra de O Mundo No Avesso

O mundo já está no avesso, no avesso eu dou embalo
Carneiro comendo leão e o pinto matando galo
Cavaleiro vai por baixo, por cima vai o cavalo
É sapo engolindo cobra e o côco quebrando ralo
É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta, tá do jeito que o diabo quer

O mar não esta pra peixe, a vida tá um caso serio
Eu já estou vendo defunto indo a pé pro cemitério
O touro mata o toureiro, soldado prende o sargento
Banana come o macaco e a cobra morde São Bento
É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta tá do jeito que o diabo quer

Já tem criança nascendo cobre enfermeira no tapa
Onde e que nos estamos tentaram matar o Papa
A cruz foge do diabo, cachorro foge do gato
Tem queijo treinado boxe pra quebrar a cara do rato
É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta tá do jeito que o diabo quer

Qualquer dia a lua esquenta, qualquer dia o sol esfria
O sol vai andar de noite, caminha a lua de dia
O inquilino não paga e na casa continua
Empregado já tem força pra jogar patrão na rua
É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta tá do jeito que o diabo quer

por Humberto de Alencar Castelo Branco

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Extremistas homossexuais ameaçam jogador Ganso

Uma inocente declaração do jogador santista Paulo Henrique Ganso quase custou caro ao atleta. Em entrevista publicada em 17 de junho pelo jornal O Estado de São Paulo, ao ser indagado sobre o que pensava sobre o homossexualismo no futebol, Ganso, inocentemente, respondeu: “em alguns clubes por aí tem, sim. Mas no Santos, graças a Deus, não”. Em um país livre e democrático, isso seria encarado com naturalidade, mas não no Brasil, onde extremistas homossexuais são quem dão as cartas. Isso bastou para grupos gays ultra-radicais ameaçarem processar o jogador, caso não se retratasse, apenas porque Ganso exerceu sua liberdade de expressão e pensamento.
Temendo sofrer represálias por parte dos extremistas, o atleta foi obrigado a se retratar, uma vez que é uma figura publica e foi gravemente atacado pela mídia, dominada por heterofóbicos e homocomunistas ultra-radicais. Em um comunicado, pediu desculpas dizendo não se lembrar de ter usado a expressão “Graças a Deus” e disse respeitar a “individualidade das pessoas", se desculpando com “todos aqueles que se sentiram ofendidos". Ganso respeitou a individualidade das pessoas, mas não teve a sua respeitada. Não teve direito de se expressar e nem pensar, como todos os brasileiros héteros, vítimas do totalitarismo gay que tomou conta do país.
Não é só o pensamento e o modo de se expressar que o homototalitarismo controla. Até mesmo quem vem ou não ao Brasil é decidido pelos extremistas gays. Ano passado, quando o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, marcou visita ao país, grupos homossionistas ultra-radicais, ao lado de outros grupos sionistas, protestaram tentando impedir a entrada do líder iraniano. O proprio Ahmadinejad cancelou a viagem, não pela pressão homossionista, mas por problemas internos no Irã. Mas a atitude dos extremistas mostrou como querem controlar até mesmo a política internacional. O que enfureceu tanto os fanáticos homossexuais é o fato de Ahmadinejad ser líder de uma nação hétero, mostrando o caráter heterofóbico extremo do radicalismo gay.

Por Artur da Costa e Silva

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Governo lança HQ de doutrinação homossexual

Em mais um grande passo para o projeto de instaurar no Brasil um regime homo-comunista, o Ministério da Saúde lançou uma serie de HQs (histórias em quadrinhos) de doutrinação homossexual e apologia ao sexo infantil. Com a desculpa esfarrapada de prevenção de DST (mais uma vez a mesma conversa) as histórias abordam temas como homossexualidade, adolescência, gêneros, convivência com o HIV/aids, drogas e álcool. É uma verdadeira bíblia homoerótica.

Não é a primeira vez que esse blog divulga a ligação do Ministério da Saúde, por meio do ministro José Gomes Temporão, com extremistas homossexuais. Esse sujeito é um dos principais arquitetos do nacional-homossexualismo no Brasil, pois está no meio de qualquer rolo envolvendo o ultra-radicalismo gay.

As HQs homo-doutrinárias serão distribuídas nas escolas públicas e envolve a participação de adolescentes e jovens (de 13 a 24 anos), professores, diretores de escolas, e até mesmo pais de alunos e gestores municipais e estaduais de saúde e educação. Nota-se que o extremismo homossexual visa atingir e difundir suas ideias para um público cada vez mais jovem, criando assim um geração futura de pederastas fanáticos engajados na luta de dominação da sociedade.

O governo brasileiro está infestado de homo-comunistas ultra-radicais que visam destruir a família, objetivo almejado pelo comunismo, e para isso estão usando todas as armas possíveis. Sonham com um Estado no qual o conceito de heterossexualismo e homossexualismo sejam abolidos e buscam o fim de toda relação afetiva entre homem e mulher, pais é filhos. Essa é a sociedade ideal comunista idealizada por Marx. E infelizmente, o Brasil caminha a passos largos para esse funesto e abominável fim.

Por Artur da Costa e Silva

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Ministério da Saúde Incentiva a Pedofilia

Enquanto a justiça luta contra a pedofilia, o Estado quer institucionaliza-la. O Ministério da Saúde, ou melhor, da Promiscuidade, quer colocar nas escolas públicas máquinas de distribuição de camisinhas para crianças de 13 anos até jovens de 19, numa clara intenção de promover a sexualização infantil e a pedofilia.

A desculpa esfarrapada é que a ideia visa a prevenção de DST (Doenças sexualmente transmissíveis), mas se fosse essa a real intenção, incentivariam o planejamento familiar. Nosso país está sendo dominado por comunistas radicais, e não é a primeira vez que comunismo e pedofilia andam de mãos dadas. Logo após a revolução russa, foram criadas comunas juvenis com o intuito de incentivar a sexualidade infantil e a pedofilia. O Ministério da Saúde há tempos vem funcionando como peça chave do projeto de criação de um Estado homossexual. No final de 2008, o ministro da saúde, o comunista ultra-radical José Gomes Temporão (que deveria se chamar Canalhão), do PMDB, mandou comprar 15 milhões de lubrificantes para distribuir aos gays, gastando R$ 40 milhões, além de distribuir pênis de borracha e uma cartilha ensinando técnicas de sexo anal. Temporão nunca assumiu ser homossexual em público, mas vem demonstrando um ódio incontrolável contra a família e a tradição nacional, além de heterofobia exacerbada. É um dos principais articuladores, senão o principal, da homocracia que está sendo implantada no Brasil.

É inacreditável até onde chega a canalhice dessa escória para conseguir seus objetivos abomináveis. Já não bastasse a homossexualização da sociedade, agora colocam a pedofilia como regra nesse novo Estado Erótico-Sodomita que estão criando, fundado em princípios de promiscuidade, libertinagem e pederastia.

Por Artur da Costa e Silva

terça-feira, 24 de agosto de 2010

O Nacional-Homossexualismo


De todas as palavras modinhas que vêm sendo embutidas na cabeça das pessoas, nenhuma tem tanto destaque – e nem pode causar mais estragos à sociedade – quanto HOMOFOBIA. Em primeiro lugar, isso é um grande mito. Não existe homofobia. Muito pelo contrário, estamos caminhando a passos largos para uma sociedade heterofobica. Ser homossexual está se tornando status. O hétero é visto como alguem retrogrado, atrasado, reacionário, com conceitos arcaicos. Já o gay é visto como a vanguarda de uma nova visão de mundo, moderno, uma pessoa alegre e um símbolo de liberdade.

Ultimamente, o simples fato de ser hétero e fazer qualquer tipo de crítica ao homossexualismo é motivo para ser tachado de homofóbico. O pederasta há muito deixou de sofrer preconceito. Hoje ele é figura sacrossanta no Ocidente.

Trabalhei e estudei ao lado de homossexuais e em nenhum momento vi algum ser destratado ou sofrer preconceito devido a sua sexualidade. Não obstante, a famigerada militância gay levanta a bandeira de uma luta por “igualdade” e contra a “homofobia”. Ora, igualdade realmente já deixou de ter faz tempo, pois hoje os gays têm mais privilégios do que os héteros. Quem devia clamar por igualdade são as pessoas normais, que cada vez mais estão sendo relegadas a cidadãos de segunda classe.

O objetivo principal da militância gay é homossexualizar a sociedade. Só não vê quem não quer, ou é inocente o bastante para cair na conversinha deles. Uma pessoa não precisa militar se apenas quer ir para a cama com outra. Todo adulto é livre para ter relações sexuais com quem quiser, se ambas as partes concordarem. Eles mesmo dizem que o homossexualismo é apenas uma opção sexual. E opção sexual não é política. Seus planos hediondos visam a criação de um Estado homossexual, baseado nos princípios promíscuos e insalubres do estilo de vida gay. Alguns podem achar está afirmação exagerada, mas os primeiros passos já foram dados.

O Projeto de Lei nº 5003-b/2001, a chamada lei da mordaça gay, criada por radicais comunistas, visa dar plenos poderes aos homos, levando o Brasil ao totalitarismo gay. Um casal hétero se estiver trocando carícias em local público, pode ter sua atenção chamada, e se for em um estabelecimento, pode ser convidado a ser retirar. No entanto, se isso ocorrer com um casal gay, ele pode alegar homofobia e a pessoal que o censurou será presa e processada. Nem mesmo as religiões sérias, que têm em seus dogmas a aversão a homossexualidade, escapam da ira desses canalhas, pois não poderão mais pregar contra tais práticas obscenas, a despeito de constarem como aberrações em seus livros sagrados. Nada é unanimidade no mundo. Mas o homossexualismo quer obrigar a todos o aceitarem e o amarem.

E eles têm fortes aliados. Há uma clara campanha promovida pela mídia de homossexualização, tendo a Globo como agente principal. Em todas as suas novelas há um casal gay. O programa Big Brother Brasil , que deveria ser chamado de BBBGLBT e não de BBB, em todas as suas edições está repleto de gays e lésbicas.

Os militantes homos são os nossos fundamentalistas. Estão em toda parte, impondo sua subcultura de forma totalitária. Se os muçulmanos têm seus extremistas, nós também temos nossa versão cor-de-rosa da Al-Qaeda: a ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais).

Embora os métodos da militância gay e do extremismo islâmico sejam diferentes, um é o terrorismo e outro impondo uma ditadura por meio da “democracia”, ambos seguem a mesma cartilha: a mudança radical e o controle da sociedade em que vivem. Os islamitas buscam um Estado islâmico. Os gays um Estado homocrata. Se um prega uma disciplina rígida, baseada na Sharia, a lei muçulmana, o outro prega o modo de vida anárquico, indisciplinado, anti-natural, promíscuo e daninho o qual muitos gays vivem.

Os muçulmanos têm suas madrassas (escolas islâmicas) que ensinam os jovens a seguir o Alcorão, e de onde saem muitos extremistas. No Brasil, os homossexuais já abriram sua primeira “madrassa gay” em Campinas, com o intuito de aliciar jovens, como foi denunciado pelo nosso blog no magnifico artigo Escola? Isso para mim é Aliciamento.

A Alemanha um dia teve o nacional-socialismo. Hoje o Brasil caminha para o nacional-homossexualismo. Como a Juventude Hitlerista, que congregava jovens seguidores do nazismo, foi criado o e-Jovem, site homossexual e esquerdista, objetivando difundir ideais homocomunistas.

É difícil dizer quem foi o mentor disso tudo. Mas um artigo publicado na revista americana Gay Community News, em 15/01/1987, por um extremista homossexual de pseudônimo Michael Swif, traz luz a questão, e mostra como o controle total da sociedade há tempos é objetivo de alguns militantes gays.

O texto é hediondo e causa repulsa, ao mesmo tempo que é profético e atual. Até mesmo gays menos radicais se assustam com tamanha monstruosidade e canalhice, pois foi denunciado em blogs gays que tão compartilham com tais atrocidades. Chega a dar nojo ler tamanha aberração, mas mostra a verdadeira face da militância gay, mancomunada com o que tem de mais podre e obscuro na esquerda radical.
Por Artur da Costa e Silva


O Gay Revolucionário

Por Michael Swif

Iremos sodomizar seus filhos, emblemas de sua frágil masculinidade, de seus sonhos superficiais e mentiras vulgares. Vamos seduzi-los em suas escolas, nos seus dormitórios, nos seus ginásios esportivos, nos seus vestiários, nas suas quadras de esportes, nos seus seminários, nos seus grupos de jovens, nos banheiros dos seus cinemas, nas casernas das Forças Armadas, nas paradas de caminhoneiros, em todos os clubes masculinos, nas suas Câmaras do Congresso, onde quer que haja homens juntos com homens. Seus filhos se tornarão nossos subordinados e farão o que mandarmos. Eles serão recriados à nossa imagem. Eles irão nos desejar e nos adorar.

Mulheres, vocês choram por liberdade. Vocês dizem que não estão mais satisfeitas com os homens; eles as fazem infelizes. Nós, conhecedores da face masculina, da psique masculina, tiraremos seus homens de vocês. Nós os divertiremos, os instruiremos; nós os abraçaremos quando chorarem. Mulheres, vocês dizem que preferem viver com outras mulheres a viver com homens. Então vão e fiquem com suas mulheres. Nós iremos dar aos seus homens prazeres que eles nunca conheceram porque em primeiro lugar nós também somos homens, e apenas um homem sabe como verdadeiramente dar prazer a outro homem; apenas um homem pode entender o íntimo e o sentimento, a mente e a alma de outro homem.

Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. No lugar delas, legislações serão aprovadas e darão lugar ao amor entre homens.

Todos os homossexuais devem se manter unidos como irmãos; nós devemos nos manter unidos artisticamente, filosoficamente, socialmente, politicamente e financeiramente. Nós iremos triunfar apenas quando tivermos uma face comum diante do inimigo vicioso heterossexual.

Se você se atrever a gritar viado, bicha, boiola para nós, nós iremos esfaqueá-los nos seus corações covardes e corrompê-lo-emos mesmos mortos, seus corpos franzinos.

Vamos escrever poemas de amor entre homens, encenaremos peças em que um homem abertamente acaricia outro homem, vamos fazer filmes sobre o amor entre homens heróicos, os quais substituirão a ordinária, superficial, sentimental, insípida, juvenil, a paixão heterossexual que hoje domina as suas telas de cinema. Iremos esculpir estátuas de belos meninos, de vigorosos atletas que serão posicionadas nos seus parques, nas suas praças e quarteirões. Os museus do mundo estarão cheios de pinturas graciosas de jovens nus.

Nossos escritores e artistas transformarão o amor entre homens em algo de bom gosto e em moda obrigatória, e nós teremos sucesso porque somos peritos em definir estilos. Nós eliminaremos os vínculos heterossexuais através do uso de dispositivos de humor e da ridicularização, meios que estamos qualificados em empregá-los.

Vamos desmascarar os poderosos homossexuais que estão mascarados de heterossexuais. Vocês irão se chocar e se assustar quando descobrirem que seus presidentes e seus filhos, seus industriais, seus senadores, seus prefeitos, seus generais, seus atletas, seus astros de Hollywood, suas personalidades de TV, seus líderes cívicos, seus padres não são os seguros, homens de família, burgueses, figuras heterossexuais que você achou que fossem. Nós estamos em todos os lugares; estamos infiltrados nas suas fileiras. Tome cuidado quando falar de homossexuais porque estamos sempre juntos de você; podemos estar sentados na mesma mesa que você; podemos estar dormindo na mesma cama que você.

Não haverá compromissos. Não somos fracos da classe média. Somos altamente inteligentes, aristocratas naturais da raça humana, e como aristocratas duramente dispostos nunca nos satisfazemos com pouco. Quem se opuser a nós será exilado.

Iremos construir vastos exércitos privados, tal como Mishima fez, para derrotá-los. Nós conquistaremos o mundo porque guerreiros inspirados e unidos por amor e honra homossexual são invencíveis como eram os antigos soldados gregos.

A família como terreno de unidade reprodutora de mentiras, traições, mediocridades, hipocrisias e violências será abolida. A unidade familiar, a qual apenas amortece a imaginação e marginaliza o livre arbítrio, deverá ser eliminada. Meninos perfeitos serão concebidos e criados geneticamente em laboratórios. Eles se unirão em uma configuração comum, sob o controle e a educação de sábios homossexuais.

Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos deuses serão formosos meninos. Nós aderimos a um culto de beleza, moral e estético. Tudo que é feio, vulgar e banal será aniquilado. Já que somos alienados das convenções heterossexuais de classe média, nós somos livres para viver nossas vidas de acordo com o que dita a pura imaginação. Para nós o demais não é suficiente.

A sociedade primorosa a emergir será governada por uma elite composta de poetas gays. Um dos principais requisitos para ocupar uma posição no poder desta nova sociedade de homoerotismo será a indulgência com a paixão grega. Qualquer homem contaminado com a luxúria heterossexual será automaticamente impedido de continuar ocupando um cargo de influência. Todos os homens que insistirem em continuar idioticamente como heterossexuais serão julgados em tribunais de justiça homossexual e se tornarão homens invisíveis.

Nós reescreveremos a história, a história adulterada cheia de mentiras e distorções heterossexuais. Iremos retratar a homossexualidade dos grandes líderes e pensadores que moldaram o mundo. Iremos demonstrar que a homossexualidade, a inteligência e a imaginação estão inextricavelmente ligadas, e a homossexualidade será um requesito para a verdadeira nobreza e beleza de um homem.

Nós seremos vitoriosos porque estamos abastecidos com a amargura feroz dos oprimidos, os quais foram forçados a desempenhar papéis de aparência nessa sua burra e heterossexual mostra ao longo dos tempos. Nós também somos capazes de disparar armas e armar barricadas para a revolução final.

Tremam, seus porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês sem nossas máscaras.

Referências
FORDHAM UNIVERSITY. Michael Swift: “Gay Revolutionary”. Disponível em: http://www.fordham.edu/halsall/pwh/swift1.html . Acesso em:

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Por um Brasil mais brasileiro

Praça Franklin Roosevelt. Avenida Robert Kennedy. Parque Bristol. Avenida Roland Garros.

Uma vergonha uma cidade como está, como grandes heróis, grandes personalidades. Políticos renomados. Historiadores. Figuras de destaque no cenário nacional. Nomes não faltam. E ficam elogiando pessoas que sequer colocaram seus pés neste país. Gente sem importância alguma para a história da soberania nacional. Homenagens tolas. Que só deterioram a memória do Brasil. Um país em que a cultura não é lá essas coisas. Num país divergente quanto a sua história. Ao menos poderiam criar uma identidade. Uma identidade nacional. Valorizar o interno e fazer do externo apenas um adereço. O Brasil é tão lindo. Tão importante. Deveriam prestar homenagens a nós.

E a nós também, que lutamos pelo destaque deste paraíso. Lutamos bravamente contra vermelhos, contra socialistas, contra culturas estrangeiras. Valorizando o interno. O povo brasileiro. A cultura brasileira. Protegendo nossos cidadãos, filhos da pátria, amada mãe gentil. Protegendo contra a invasão de pensamentos vindos de fora. Que vão de contra a nossa cultura. Miscigenada é verdade. Mas lutamos bravamente para criar essa tão sonhada identidade nacional. Fazer o nosso ser mais que o deles.

Sim, fomos homenageados.

Ganhamos nomes de avenidas, ruas, rodovias, pontes e viadutos. Não reclamo quanto a isso. Nossos esforços foram justificados. E são lembrados a cada dia por cada um de vocês. Mas existem outros. Não menos importantes que também merecem destaque. Meu sonho de um dia fazer o Brasil retornar a seus tempos áureos persiste. Nossa luta não foi em vão. Não será.

Por um Brasil mais brasileiro.
Mais nosso.
Fora ao estrangeirismo que somos sujeitados

Amor à pátria, à moral e aos bons costumes. Viva a nação brasileira.
por Humberto de Alencar Castelo Branco

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Tinha quer ser um Nacional

Não é do meu feitio elogiar os estrangeiros

Mas assistindo ontem a final da Libertadores da América me deparei com uma das mais belas provas de amor e lealdade à pátria.

O belíssimo time do Club Deportivo Guadalajara, mais conhecido como Chivas, além de ser uma das principais forças futebolísticas de seu país, o México, detém em seu estatuto uma peculiaridade belíssima, que me influenciou escrever este texto.

Em seu estatuto diz não ser permitido haver jogadores estrangeiros em seu elenco.

Uma atitude que valoriza o patrimônio nacional. Que só visa a valorizar ainda mais o povo mexicano.

Memorável.

Fico feliz pela supremacia do futebol brasileiro no continente americano.

Mas ao mesmo tempo triste por ver um clube que nada tem a ver com nossa amada pátria vencer a maior competição continental.

Um clube com as cores vermelhas.

Essa cor me remete a balbúrdia, confusão.

Não me trás boas recordações

Ainda mais um time que atende pela alcunha de Internacional

Como assim? Se o melhor está aqui dentro.

Deveria se chamar Nacional e vestir as cores de nossa linda flâmula.

O maravilhoso estandarte brasileiro.

Parabéns ao Guadalajara, que possa vir nos visitar mais vezes e quem sabe influenciar nossas equipes. O Brasil só tem a melhor com isso.

Amor à pátria, à moral e aos bons costumes. Viva a nação brasileira.

por Humberto de Alencar Castelo Branco

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Crianças, com todo o respeito, vocês são um bando de idiotas

O Brasil é um só. Não existe este ou aquele, somos todos BRASILEIROS.

Me refiro ao ridículo manifesto criado por jovens paulistanos, incitando as pessoas a repudiar a migração. Por acaso este belo estado que é São Paulo tem um dono?

O que seria desta cidade sem aqueles que para cá vieram morar?

O Brasil é belo e magnífico país, não é mais forte pelas forças maléficas influenciadas por estadunidenses. Temos pujança para ser a mais forte nação deste planeta. Mas não podemos permitir que haja picuinhas sobre separatismo.

Vocês paulistas, tem muito que agradecer aos migrantes nordestinos. Foram eles que contraíram esta cidade, são eles que a fazem funcionar.

Muito provavelmente vocês são filhos de brancos executivos dos Jardins. Moram em apartamentos, longe da realidade que existe lá em baixo.

O mundo vai muito além da sacada do seu prédio e não é nada parecido com o GTA.

O porteiro do seu prédio deve ser nordestino, ou filho de. Os seguranças também,

O motorista do ônibus, o cobrador. E até mesmo você, seu boçal, até mesmo você pode ter alguma ascendência vinda das quentes terras do Nordeste brasileiro.

O Brasil será forte se unido. Somos uma terra de miscigenações. Não somos negros ou brancos. Não somos índios ou amarelos. Somos BRASILEIROS. E não importa em qual estado ou cidade nasçamos. Somo parte de uma única nação.

Se um dia queremos ver esse país forte temos que dar as mãos um para o outro.

São Paulo não é melhor que qualquer outro estado. Pode até ser mais rico. Ser a “locomotiva” de todo o resto. Mas não seria nada sem a ajuda dos que vem de outros estados.

Nossos antepassados Bandeirantes teriam vergonha de vocês.

Manifesto? Vão primeiro estudar a história do seu estado.

Ingratidão é um dos piores sentimentos que um ser humano pode ter.

Ainda mais com quem só fez o bem por esta cidade.

Amor à pátria, à moral e aos bons costumes. Viva a nação brasileira.

por Humberto de Alencar Castelo Branco

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Escola? Isso para mim é Aliciamento


Você deixaria seu filho estudar numa escola onde a maior propaganda é a cultura LGBT?

Já começa errado só pela sigla, nem eles sabem ao certo o certo. A cada ano isso muda, já foi GLS, GLBT... Nem essas “pessoas” conseguem definir sua própria alcunha e agora querem invadir a nossa sociedade colocando em nossas casas e na cabeça de nossos filhos dúvidas. Dúvidas quanto à sexualidade, não apenas deles próprias, mas a de seus amigos, pais, professores. Cidadãos de bem. Não podemos deixar isso acontecer.

A cidade de Campinas, já famosa por sua promiscuidade, já deu um largo passo para o fim aceitando que se instalasse em suas terras algo deste tipo. Uma instituição profana.
O atual governo do estado, que está há 16 anos no comando, não poderia dar esse duro golpe nos cidadãos deste magnífico estado, a locomotiva da nação. O que houve com os homens de terno e camisas azuis que sempre defenderam a moral, a ética e os bons costumes dos cidadãos paulistanos?

Isso é aliciamento

Lavagem cerebral

Querem criar uma nova sociedade. Uma sociedade alternativa, mas não a comparar com a letra da música de Raul Seixas. Querem uma sociedade acima do bem e do mal. Não querer ser diferentes, estão fazendo com que nós sejamos os estranhos. Como se a homossexualidade fizesse parte da vida do ser humano. Não faz. Do contrário não evoluiríamos, não iríamos nos procriar. Seria o fim da humanidade.

Amigos, não deixe esse mal invadir os nossos lares. Temos que lutar, com as poucas armas que temos, contra essa sodomia toda. Nós já temos uma opinião formada, eles não vão conseguir manipular nossa mente, mas nossos filhos. O meu filho o seu filho. Uma criança inocente e vulnerável. Esses sim podem ser facilmente influenciados.

Existe uma crescente muito grande dentro de órgãos de imprensa a favor desta vergonha. Estão dentro da TV, levando isso para nossas casas. Para a tranquilidade do nosso lar. Mas parece que isso não basta. Criam essa tal “Escola”. Como posso chamar isso de escola?

É uma lástima. É o começo do fim de uma era. A era da honestidade, da vergonha, da moral e dos bons costumes. Iniciamos agora uma luta, uma verdadeira guerra a favor de nossa memória. Da memória dos nossos entes queridos que já não estão entre nós e que viveram numa época muito mais agradável.

É só o começo da luta. O mal não vencerá. Força e Honra

Amor à pátria, à moral e aos bons costumes. Viva a nação brasileira.

por Humberto de Alencar Castelo Branco

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Por um Brasil menos cheio de frescura

Homofobia, fascismo, machismo, preconceito, entre outros jargões esquerdistas se tornaram modinhas no mundo atual. Hoje, o simples exercício da liberdade de expressão, algo teoricamente permitido na democracia, pode ser considerado como alguns desses chavões.

Em um jogo de futebol, no calor e adrenalina da partida, é comum xingamentos entre os jogadores, inclusive do mesmo time. Ao termino, se cumprimentam e tudo volta ao normal. Mas basta um jogador, sem pensar, em momento de nervosismo, chamar o outro de “macaco” para ser tachado de racista. A mídia sensacionalista faz leituras labiais e mostra inúmeras vezes a cena, até convencer o telespectador que tal atitude se trata de racismo, faltando somente comparar tal atleta a Hitler, ou ligá-lo a Ku Klux Klan. Mas esse jogador que “ofendeu” o outro tem companheiros negros em seu time, com certeza tem amigos negros e, não poucas vezes, até em sua família. No entanto, é tido com um racista.

Há alguns anos conheci um negro que tinha o apelido de Chipanza, uma alusão a chimpanzé. Tempos depois, um que era chamado de Macaco pelos amigos mais próximos. Ambos encaravam de maneira natural tais apelidos, como muitos aceitam apelidos de Gordo, Magrão, Neguinho, Negão. Hoje, tanto a alcunha Chipanza quanto Macaco seriam vistas como preconceito racial, não importando se esses nomes eram dados por amigos íntimos, que conviviam em seu próprio meio.

No Brasil, pessoas de cabelos claros – nem precisam ser louras – são chamadas de Alemão; japonês ou mestiços, de Japa; árabes, de Turco – e nem turcos são; chineses, de China. Sempre foi assim. No entanto, chamar um negro de negro, ou um judeu de judeu, virou ofensa. Mas se o sujeito é mesmo negro ou judeu, por que não se pode usar esses termos? Será que é ofensa chamar uma pessoa por sua raça ou nacionalidade? Isso faz crer que a própria pessoa, ao ficar ofendida, considera uma ofensa o que ela realmente é.

Lembro de um trabalho que fiz na faculdade, no qual entrevistei um libanês, dono de uma loja de tecidos no Bom Retiro. No cartão da loja, estava escrito o nome pelo qual era conhecido: “Turquinho”. Nunca se esquecendo que libaneses são árabes, e não turcos. Um amigo meu trabalhava na “Oficina do Neguinho”. No bairro onde moro, havia o "Bar do Alemão". Sempre foi comum as pessoas terem apelidos relacionados a sua origem, ou tão somente porque suas características físicas lembram uma determinada raça.

É comum chamar português de portuga, ou japonês de japa, ou as vezes um italiano de carcamano. Piadas de português burro e de turco pão-duro são comuns e aceitas com naturalidade, mas piadas de negro, de judeu, ou gay, são vistas como preconceituosas. Certas pessoas, raças ou orientação sexual, se tornaram intocáveis. Qualquer menção a elas, pode ser considerado crime de preconceito.

O resultado disso é uma outra forma de preconceito. Enquanto esses grupos citados recebem status, cria-se um preconceito contra quem não é negro, nem judeu, e nem homossexual. Que já existiu muito racismo, isso não há dúvida, no entanto, é algo que vem diminuindo muito. Haja vista os casais de raças diferentes que vemos todos os dias nas ruas. No Brasil, todo mundo se sente em casa. Se certos povos que vivem aqui, como judeus e árabes, por exemplo, são maís difíceis de se misturarem, é muito mais por uma questão cultural e religiosa do que racial. O brasileiro é o povo menos preconceituoso que existe e mais aberto a assimilação do outro.

Este pensamento de que tudo é preconceito e racismo, e essas ideias segregacionistas travestidas de “igualitarismo” que dele se derivam não passam de mera falácia promovida por grupos de agitadores esquerdistas que visam tão somente a desunião da nação. Está intimamente ligada com a hedionda e execrável ideia da luta de classes que tanto tem envenenado mentes e promovido a discórdia entre populações do mesmo sangue e de uma mesma nação. O que precisamos é de uma nação unida, só assim alcançaremos a força que este país merece. E para isso devemos deixar de frescura e encarar as coisas como elas realmente são.

Por Artur da Costa e Silva

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A volta do Ame-o ou Deixe-o

Amigos, infelizmente não pudemos estar nos últimos meses utilizando este espaço. Vamos nos esforçar para conseguir uma boa atualização, sempre com opiniões fortes e independentes. Sempre destacando: não somos loucos, somos apenas três sujeitos que acreditam no poder do Estado na sociedade.

Grato,

Equipe Ame-o ou Deixe-o