Uma inocente declaração do jogador santista Paulo Henrique Ganso quase custou caro ao atleta. Em entrevista publicada em 17 de junho pelo jornal
O Estado de São Paulo, ao ser indagado sobre o que pensava sobre o homossexualismo no futebol, Ganso, inocentemente, respondeu: “em alguns clubes por aí tem, sim. Mas no Santos, graças a Deus, não”. Em um país livre e democrático, isso seria encarado com naturalidade, mas não no Brasil, onde extremistas homossexuais são quem dão as cartas. Isso bastou para grupos gays ultra-radicais ameaçarem processar o jogador, caso não se retratasse, apenas porque Ganso exerceu sua liberdade de expressão e pensamento.
Temendo sofrer represálias por parte dos extremistas, o atleta foi obrigado a se retratar, uma vez que é uma figura publica e foi gravemente atacado pela mídia, dominada por heterofóbicos e homocomunistas ultra-radicais. Em um comunicado, pediu desculpas dizendo não se lembrar de ter usado a expressão “Graças a Deus” e disse respeitar a “individualidade das pessoas", se desculpando com “todos aqueles que se sentiram ofendidos". Ganso respeitou a individualidade das pessoas, mas não teve a sua respeitada. Não teve direito de se expressar e nem pensar, como todos os brasileiros héteros, vítimas do totalitarismo gay que tomou conta do país.
Não é só o pensamento e o modo de se expressar que o homototalitarismo controla. Até mesmo quem vem ou não ao Brasil é decidido pelos extremistas gays. Ano passado, quando o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, marcou visita ao país, grupos homossionistas ultra-radicais, ao lado de outros grupos sionistas, protestaram tentando impedir a entrada do líder iraniano. O proprio Ahmadinejad cancelou a viagem, não pela pressão homossionista, mas por problemas internos no Irã. Mas a atitude dos extremistas mostrou como querem controlar até mesmo a política internacional. O que enfureceu tanto os fanáticos homossexuais é o fato de Ahmadinejad ser líder de uma nação hétero, mostrando o caráter heterofóbico extremo do radicalismo gay.
Por Artur da Costa e Silva