sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A falência da democracia

No último dia 3 de outubro o Brasil presenciou a falência do sistema eleitoral brasileiro. Aberrações como Tiririca, Romário, Danrlei, entre outros, foram eleitos pela população brasileira para os representar no Congresso Nacional. Isso é apenas uma demonstração de como o brasileiro não está pronto para definir o seu próprio destino por meio do voto.

Fico enojado de saber que pessoas que não tem a menor noção de como guiar um país estarão ocupando as cadeiras que definem o nosso futuro por quatro anos. Precisamos de pessoas que conhecem o meio político, que sabem como funcionam as casas legislativas, não de alguém que vá lá para descobrir como é e depois volte para contar.

Somente após educarmos nossos eleitores é que poderemos confiar que uma boa decisão será tomada, mas em nome da democracia e dos direitos iguais, temos que engolir essa brincadeira de mal gosto das urnas. Analfabetos eram proibidos de votar, não porque eram pobres, mas porque não sabem sequer ler, o que dirá decidir quem é o candidato mais apropriado para liderar uma nação!

Precisamos de uma reforma no sistema eleitoral que permita impedir essas palhaçadas e ajude a nossa nação a entrar nos trilhos do crescimento com poder ao Estado e obediência à lei.

por Emílio Garrastazu Médici

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O Mundo No Avesso

Viajando nas minhas lembranças e vasculhando meus antigos discos (acredite ainda tenho discos de vinil, e o melhor, uma vitrola) encontrei coisas que me fizeram lembrar de uma época muito boa que vivi. Olhando para o passado vejo que já prevíamos que o fim estava próximo, talvez não imaginássemos que aconteceria tão cedo. Preservo muito o meu passado, mas não apenas na memória, sou um verdadeiro saudosista, tenho saudades de um tempo que logo mais há de voltar, ainda sonho com isso.

Estava limpando a poeira dos discos quando descobri uma verdadeira relíquia, um “bolachão” da dupla Tião Carreiro e Pardinho. Uma das minhas preferidas. Vivenciei boa parte de sua existência e de suas maravilhosas letras. Mas uma delas me chamou a atenção, não pela beleza, mas pelas verdades contidas nela. Uma alusão à sociedade perdida em que vivemos, a esse mundo moderno e homocomunista que a cada dia me afronta e insiste em bater à minha porta. Que claro, estará sempre fechada para estas manifestações iníquas.

Espero que compreendam o real sentido da canção, criada há mais de 30 anos. Naquele tempo o mundo já se perdia, mas não tanto quanto hoje. A cultura deles outrora era reprimida, agora passa a ser aceita. Já foi doença, desvio de conduta e mau-caratismo. Para mim continua sendo uma vergonha, mas para muitos é só uma opção.

Eis a letra de O Mundo No Avesso

O mundo já está no avesso, no avesso eu dou embalo
Carneiro comendo leão e o pinto matando galo
Cavaleiro vai por baixo, por cima vai o cavalo
É sapo engolindo cobra e o côco quebrando ralo
É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta, tá do jeito que o diabo quer

O mar não esta pra peixe, a vida tá um caso serio
Eu já estou vendo defunto indo a pé pro cemitério
O touro mata o toureiro, soldado prende o sargento
Banana come o macaco e a cobra morde São Bento
É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta tá do jeito que o diabo quer

Já tem criança nascendo cobre enfermeira no tapa
Onde e que nos estamos tentaram matar o Papa
A cruz foge do diabo, cachorro foge do gato
Tem queijo treinado boxe pra quebrar a cara do rato
É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta tá do jeito que o diabo quer

Qualquer dia a lua esquenta, qualquer dia o sol esfria
O sol vai andar de noite, caminha a lua de dia
O inquilino não paga e na casa continua
Empregado já tem força pra jogar patrão na rua
É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta tá do jeito que o diabo quer

por Humberto de Alencar Castelo Branco

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Extremistas homossexuais ameaçam jogador Ganso

Uma inocente declaração do jogador santista Paulo Henrique Ganso quase custou caro ao atleta. Em entrevista publicada em 17 de junho pelo jornal O Estado de São Paulo, ao ser indagado sobre o que pensava sobre o homossexualismo no futebol, Ganso, inocentemente, respondeu: “em alguns clubes por aí tem, sim. Mas no Santos, graças a Deus, não”. Em um país livre e democrático, isso seria encarado com naturalidade, mas não no Brasil, onde extremistas homossexuais são quem dão as cartas. Isso bastou para grupos gays ultra-radicais ameaçarem processar o jogador, caso não se retratasse, apenas porque Ganso exerceu sua liberdade de expressão e pensamento.
Temendo sofrer represálias por parte dos extremistas, o atleta foi obrigado a se retratar, uma vez que é uma figura publica e foi gravemente atacado pela mídia, dominada por heterofóbicos e homocomunistas ultra-radicais. Em um comunicado, pediu desculpas dizendo não se lembrar de ter usado a expressão “Graças a Deus” e disse respeitar a “individualidade das pessoas", se desculpando com “todos aqueles que se sentiram ofendidos". Ganso respeitou a individualidade das pessoas, mas não teve a sua respeitada. Não teve direito de se expressar e nem pensar, como todos os brasileiros héteros, vítimas do totalitarismo gay que tomou conta do país.
Não é só o pensamento e o modo de se expressar que o homototalitarismo controla. Até mesmo quem vem ou não ao Brasil é decidido pelos extremistas gays. Ano passado, quando o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, marcou visita ao país, grupos homossionistas ultra-radicais, ao lado de outros grupos sionistas, protestaram tentando impedir a entrada do líder iraniano. O proprio Ahmadinejad cancelou a viagem, não pela pressão homossionista, mas por problemas internos no Irã. Mas a atitude dos extremistas mostrou como querem controlar até mesmo a política internacional. O que enfureceu tanto os fanáticos homossexuais é o fato de Ahmadinejad ser líder de uma nação hétero, mostrando o caráter heterofóbico extremo do radicalismo gay.

Por Artur da Costa e Silva