terça-feira, 24 de agosto de 2010

O Nacional-Homossexualismo


De todas as palavras modinhas que vêm sendo embutidas na cabeça das pessoas, nenhuma tem tanto destaque – e nem pode causar mais estragos à sociedade – quanto HOMOFOBIA. Em primeiro lugar, isso é um grande mito. Não existe homofobia. Muito pelo contrário, estamos caminhando a passos largos para uma sociedade heterofobica. Ser homossexual está se tornando status. O hétero é visto como alguem retrogrado, atrasado, reacionário, com conceitos arcaicos. Já o gay é visto como a vanguarda de uma nova visão de mundo, moderno, uma pessoa alegre e um símbolo de liberdade.

Ultimamente, o simples fato de ser hétero e fazer qualquer tipo de crítica ao homossexualismo é motivo para ser tachado de homofóbico. O pederasta há muito deixou de sofrer preconceito. Hoje ele é figura sacrossanta no Ocidente.

Trabalhei e estudei ao lado de homossexuais e em nenhum momento vi algum ser destratado ou sofrer preconceito devido a sua sexualidade. Não obstante, a famigerada militância gay levanta a bandeira de uma luta por “igualdade” e contra a “homofobia”. Ora, igualdade realmente já deixou de ter faz tempo, pois hoje os gays têm mais privilégios do que os héteros. Quem devia clamar por igualdade são as pessoas normais, que cada vez mais estão sendo relegadas a cidadãos de segunda classe.

O objetivo principal da militância gay é homossexualizar a sociedade. Só não vê quem não quer, ou é inocente o bastante para cair na conversinha deles. Uma pessoa não precisa militar se apenas quer ir para a cama com outra. Todo adulto é livre para ter relações sexuais com quem quiser, se ambas as partes concordarem. Eles mesmo dizem que o homossexualismo é apenas uma opção sexual. E opção sexual não é política. Seus planos hediondos visam a criação de um Estado homossexual, baseado nos princípios promíscuos e insalubres do estilo de vida gay. Alguns podem achar está afirmação exagerada, mas os primeiros passos já foram dados.

O Projeto de Lei nº 5003-b/2001, a chamada lei da mordaça gay, criada por radicais comunistas, visa dar plenos poderes aos homos, levando o Brasil ao totalitarismo gay. Um casal hétero se estiver trocando carícias em local público, pode ter sua atenção chamada, e se for em um estabelecimento, pode ser convidado a ser retirar. No entanto, se isso ocorrer com um casal gay, ele pode alegar homofobia e a pessoal que o censurou será presa e processada. Nem mesmo as religiões sérias, que têm em seus dogmas a aversão a homossexualidade, escapam da ira desses canalhas, pois não poderão mais pregar contra tais práticas obscenas, a despeito de constarem como aberrações em seus livros sagrados. Nada é unanimidade no mundo. Mas o homossexualismo quer obrigar a todos o aceitarem e o amarem.

E eles têm fortes aliados. Há uma clara campanha promovida pela mídia de homossexualização, tendo a Globo como agente principal. Em todas as suas novelas há um casal gay. O programa Big Brother Brasil , que deveria ser chamado de BBBGLBT e não de BBB, em todas as suas edições está repleto de gays e lésbicas.

Os militantes homos são os nossos fundamentalistas. Estão em toda parte, impondo sua subcultura de forma totalitária. Se os muçulmanos têm seus extremistas, nós também temos nossa versão cor-de-rosa da Al-Qaeda: a ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais).

Embora os métodos da militância gay e do extremismo islâmico sejam diferentes, um é o terrorismo e outro impondo uma ditadura por meio da “democracia”, ambos seguem a mesma cartilha: a mudança radical e o controle da sociedade em que vivem. Os islamitas buscam um Estado islâmico. Os gays um Estado homocrata. Se um prega uma disciplina rígida, baseada na Sharia, a lei muçulmana, o outro prega o modo de vida anárquico, indisciplinado, anti-natural, promíscuo e daninho o qual muitos gays vivem.

Os muçulmanos têm suas madrassas (escolas islâmicas) que ensinam os jovens a seguir o Alcorão, e de onde saem muitos extremistas. No Brasil, os homossexuais já abriram sua primeira “madrassa gay” em Campinas, com o intuito de aliciar jovens, como foi denunciado pelo nosso blog no magnifico artigo Escola? Isso para mim é Aliciamento.

A Alemanha um dia teve o nacional-socialismo. Hoje o Brasil caminha para o nacional-homossexualismo. Como a Juventude Hitlerista, que congregava jovens seguidores do nazismo, foi criado o e-Jovem, site homossexual e esquerdista, objetivando difundir ideais homocomunistas.

É difícil dizer quem foi o mentor disso tudo. Mas um artigo publicado na revista americana Gay Community News, em 15/01/1987, por um extremista homossexual de pseudônimo Michael Swif, traz luz a questão, e mostra como o controle total da sociedade há tempos é objetivo de alguns militantes gays.

O texto é hediondo e causa repulsa, ao mesmo tempo que é profético e atual. Até mesmo gays menos radicais se assustam com tamanha monstruosidade e canalhice, pois foi denunciado em blogs gays que tão compartilham com tais atrocidades. Chega a dar nojo ler tamanha aberração, mas mostra a verdadeira face da militância gay, mancomunada com o que tem de mais podre e obscuro na esquerda radical.
Por Artur da Costa e Silva


O Gay Revolucionário

Por Michael Swif

Iremos sodomizar seus filhos, emblemas de sua frágil masculinidade, de seus sonhos superficiais e mentiras vulgares. Vamos seduzi-los em suas escolas, nos seus dormitórios, nos seus ginásios esportivos, nos seus vestiários, nas suas quadras de esportes, nos seus seminários, nos seus grupos de jovens, nos banheiros dos seus cinemas, nas casernas das Forças Armadas, nas paradas de caminhoneiros, em todos os clubes masculinos, nas suas Câmaras do Congresso, onde quer que haja homens juntos com homens. Seus filhos se tornarão nossos subordinados e farão o que mandarmos. Eles serão recriados à nossa imagem. Eles irão nos desejar e nos adorar.

Mulheres, vocês choram por liberdade. Vocês dizem que não estão mais satisfeitas com os homens; eles as fazem infelizes. Nós, conhecedores da face masculina, da psique masculina, tiraremos seus homens de vocês. Nós os divertiremos, os instruiremos; nós os abraçaremos quando chorarem. Mulheres, vocês dizem que preferem viver com outras mulheres a viver com homens. Então vão e fiquem com suas mulheres. Nós iremos dar aos seus homens prazeres que eles nunca conheceram porque em primeiro lugar nós também somos homens, e apenas um homem sabe como verdadeiramente dar prazer a outro homem; apenas um homem pode entender o íntimo e o sentimento, a mente e a alma de outro homem.

Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. No lugar delas, legislações serão aprovadas e darão lugar ao amor entre homens.

Todos os homossexuais devem se manter unidos como irmãos; nós devemos nos manter unidos artisticamente, filosoficamente, socialmente, politicamente e financeiramente. Nós iremos triunfar apenas quando tivermos uma face comum diante do inimigo vicioso heterossexual.

Se você se atrever a gritar viado, bicha, boiola para nós, nós iremos esfaqueá-los nos seus corações covardes e corrompê-lo-emos mesmos mortos, seus corpos franzinos.

Vamos escrever poemas de amor entre homens, encenaremos peças em que um homem abertamente acaricia outro homem, vamos fazer filmes sobre o amor entre homens heróicos, os quais substituirão a ordinária, superficial, sentimental, insípida, juvenil, a paixão heterossexual que hoje domina as suas telas de cinema. Iremos esculpir estátuas de belos meninos, de vigorosos atletas que serão posicionadas nos seus parques, nas suas praças e quarteirões. Os museus do mundo estarão cheios de pinturas graciosas de jovens nus.

Nossos escritores e artistas transformarão o amor entre homens em algo de bom gosto e em moda obrigatória, e nós teremos sucesso porque somos peritos em definir estilos. Nós eliminaremos os vínculos heterossexuais através do uso de dispositivos de humor e da ridicularização, meios que estamos qualificados em empregá-los.

Vamos desmascarar os poderosos homossexuais que estão mascarados de heterossexuais. Vocês irão se chocar e se assustar quando descobrirem que seus presidentes e seus filhos, seus industriais, seus senadores, seus prefeitos, seus generais, seus atletas, seus astros de Hollywood, suas personalidades de TV, seus líderes cívicos, seus padres não são os seguros, homens de família, burgueses, figuras heterossexuais que você achou que fossem. Nós estamos em todos os lugares; estamos infiltrados nas suas fileiras. Tome cuidado quando falar de homossexuais porque estamos sempre juntos de você; podemos estar sentados na mesma mesa que você; podemos estar dormindo na mesma cama que você.

Não haverá compromissos. Não somos fracos da classe média. Somos altamente inteligentes, aristocratas naturais da raça humana, e como aristocratas duramente dispostos nunca nos satisfazemos com pouco. Quem se opuser a nós será exilado.

Iremos construir vastos exércitos privados, tal como Mishima fez, para derrotá-los. Nós conquistaremos o mundo porque guerreiros inspirados e unidos por amor e honra homossexual são invencíveis como eram os antigos soldados gregos.

A família como terreno de unidade reprodutora de mentiras, traições, mediocridades, hipocrisias e violências será abolida. A unidade familiar, a qual apenas amortece a imaginação e marginaliza o livre arbítrio, deverá ser eliminada. Meninos perfeitos serão concebidos e criados geneticamente em laboratórios. Eles se unirão em uma configuração comum, sob o controle e a educação de sábios homossexuais.

Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos deuses serão formosos meninos. Nós aderimos a um culto de beleza, moral e estético. Tudo que é feio, vulgar e banal será aniquilado. Já que somos alienados das convenções heterossexuais de classe média, nós somos livres para viver nossas vidas de acordo com o que dita a pura imaginação. Para nós o demais não é suficiente.

A sociedade primorosa a emergir será governada por uma elite composta de poetas gays. Um dos principais requisitos para ocupar uma posição no poder desta nova sociedade de homoerotismo será a indulgência com a paixão grega. Qualquer homem contaminado com a luxúria heterossexual será automaticamente impedido de continuar ocupando um cargo de influência. Todos os homens que insistirem em continuar idioticamente como heterossexuais serão julgados em tribunais de justiça homossexual e se tornarão homens invisíveis.

Nós reescreveremos a história, a história adulterada cheia de mentiras e distorções heterossexuais. Iremos retratar a homossexualidade dos grandes líderes e pensadores que moldaram o mundo. Iremos demonstrar que a homossexualidade, a inteligência e a imaginação estão inextricavelmente ligadas, e a homossexualidade será um requesito para a verdadeira nobreza e beleza de um homem.

Nós seremos vitoriosos porque estamos abastecidos com a amargura feroz dos oprimidos, os quais foram forçados a desempenhar papéis de aparência nessa sua burra e heterossexual mostra ao longo dos tempos. Nós também somos capazes de disparar armas e armar barricadas para a revolução final.

Tremam, seus porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês sem nossas máscaras.

Referências
FORDHAM UNIVERSITY. Michael Swift: “Gay Revolutionary”. Disponível em: http://www.fordham.edu/halsall/pwh/swift1.html . Acesso em:

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Por um Brasil mais brasileiro

Praça Franklin Roosevelt. Avenida Robert Kennedy. Parque Bristol. Avenida Roland Garros.

Uma vergonha uma cidade como está, como grandes heróis, grandes personalidades. Políticos renomados. Historiadores. Figuras de destaque no cenário nacional. Nomes não faltam. E ficam elogiando pessoas que sequer colocaram seus pés neste país. Gente sem importância alguma para a história da soberania nacional. Homenagens tolas. Que só deterioram a memória do Brasil. Um país em que a cultura não é lá essas coisas. Num país divergente quanto a sua história. Ao menos poderiam criar uma identidade. Uma identidade nacional. Valorizar o interno e fazer do externo apenas um adereço. O Brasil é tão lindo. Tão importante. Deveriam prestar homenagens a nós.

E a nós também, que lutamos pelo destaque deste paraíso. Lutamos bravamente contra vermelhos, contra socialistas, contra culturas estrangeiras. Valorizando o interno. O povo brasileiro. A cultura brasileira. Protegendo nossos cidadãos, filhos da pátria, amada mãe gentil. Protegendo contra a invasão de pensamentos vindos de fora. Que vão de contra a nossa cultura. Miscigenada é verdade. Mas lutamos bravamente para criar essa tão sonhada identidade nacional. Fazer o nosso ser mais que o deles.

Sim, fomos homenageados.

Ganhamos nomes de avenidas, ruas, rodovias, pontes e viadutos. Não reclamo quanto a isso. Nossos esforços foram justificados. E são lembrados a cada dia por cada um de vocês. Mas existem outros. Não menos importantes que também merecem destaque. Meu sonho de um dia fazer o Brasil retornar a seus tempos áureos persiste. Nossa luta não foi em vão. Não será.

Por um Brasil mais brasileiro.
Mais nosso.
Fora ao estrangeirismo que somos sujeitados

Amor à pátria, à moral e aos bons costumes. Viva a nação brasileira.
por Humberto de Alencar Castelo Branco

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Tinha quer ser um Nacional

Não é do meu feitio elogiar os estrangeiros

Mas assistindo ontem a final da Libertadores da América me deparei com uma das mais belas provas de amor e lealdade à pátria.

O belíssimo time do Club Deportivo Guadalajara, mais conhecido como Chivas, além de ser uma das principais forças futebolísticas de seu país, o México, detém em seu estatuto uma peculiaridade belíssima, que me influenciou escrever este texto.

Em seu estatuto diz não ser permitido haver jogadores estrangeiros em seu elenco.

Uma atitude que valoriza o patrimônio nacional. Que só visa a valorizar ainda mais o povo mexicano.

Memorável.

Fico feliz pela supremacia do futebol brasileiro no continente americano.

Mas ao mesmo tempo triste por ver um clube que nada tem a ver com nossa amada pátria vencer a maior competição continental.

Um clube com as cores vermelhas.

Essa cor me remete a balbúrdia, confusão.

Não me trás boas recordações

Ainda mais um time que atende pela alcunha de Internacional

Como assim? Se o melhor está aqui dentro.

Deveria se chamar Nacional e vestir as cores de nossa linda flâmula.

O maravilhoso estandarte brasileiro.

Parabéns ao Guadalajara, que possa vir nos visitar mais vezes e quem sabe influenciar nossas equipes. O Brasil só tem a melhor com isso.

Amor à pátria, à moral e aos bons costumes. Viva a nação brasileira.

por Humberto de Alencar Castelo Branco

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Crianças, com todo o respeito, vocês são um bando de idiotas

O Brasil é um só. Não existe este ou aquele, somos todos BRASILEIROS.

Me refiro ao ridículo manifesto criado por jovens paulistanos, incitando as pessoas a repudiar a migração. Por acaso este belo estado que é São Paulo tem um dono?

O que seria desta cidade sem aqueles que para cá vieram morar?

O Brasil é belo e magnífico país, não é mais forte pelas forças maléficas influenciadas por estadunidenses. Temos pujança para ser a mais forte nação deste planeta. Mas não podemos permitir que haja picuinhas sobre separatismo.

Vocês paulistas, tem muito que agradecer aos migrantes nordestinos. Foram eles que contraíram esta cidade, são eles que a fazem funcionar.

Muito provavelmente vocês são filhos de brancos executivos dos Jardins. Moram em apartamentos, longe da realidade que existe lá em baixo.

O mundo vai muito além da sacada do seu prédio e não é nada parecido com o GTA.

O porteiro do seu prédio deve ser nordestino, ou filho de. Os seguranças também,

O motorista do ônibus, o cobrador. E até mesmo você, seu boçal, até mesmo você pode ter alguma ascendência vinda das quentes terras do Nordeste brasileiro.

O Brasil será forte se unido. Somos uma terra de miscigenações. Não somos negros ou brancos. Não somos índios ou amarelos. Somos BRASILEIROS. E não importa em qual estado ou cidade nasçamos. Somo parte de uma única nação.

Se um dia queremos ver esse país forte temos que dar as mãos um para o outro.

São Paulo não é melhor que qualquer outro estado. Pode até ser mais rico. Ser a “locomotiva” de todo o resto. Mas não seria nada sem a ajuda dos que vem de outros estados.

Nossos antepassados Bandeirantes teriam vergonha de vocês.

Manifesto? Vão primeiro estudar a história do seu estado.

Ingratidão é um dos piores sentimentos que um ser humano pode ter.

Ainda mais com quem só fez o bem por esta cidade.

Amor à pátria, à moral e aos bons costumes. Viva a nação brasileira.

por Humberto de Alencar Castelo Branco

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Escola? Isso para mim é Aliciamento


Você deixaria seu filho estudar numa escola onde a maior propaganda é a cultura LGBT?

Já começa errado só pela sigla, nem eles sabem ao certo o certo. A cada ano isso muda, já foi GLS, GLBT... Nem essas “pessoas” conseguem definir sua própria alcunha e agora querem invadir a nossa sociedade colocando em nossas casas e na cabeça de nossos filhos dúvidas. Dúvidas quanto à sexualidade, não apenas deles próprias, mas a de seus amigos, pais, professores. Cidadãos de bem. Não podemos deixar isso acontecer.

A cidade de Campinas, já famosa por sua promiscuidade, já deu um largo passo para o fim aceitando que se instalasse em suas terras algo deste tipo. Uma instituição profana.
O atual governo do estado, que está há 16 anos no comando, não poderia dar esse duro golpe nos cidadãos deste magnífico estado, a locomotiva da nação. O que houve com os homens de terno e camisas azuis que sempre defenderam a moral, a ética e os bons costumes dos cidadãos paulistanos?

Isso é aliciamento

Lavagem cerebral

Querem criar uma nova sociedade. Uma sociedade alternativa, mas não a comparar com a letra da música de Raul Seixas. Querem uma sociedade acima do bem e do mal. Não querer ser diferentes, estão fazendo com que nós sejamos os estranhos. Como se a homossexualidade fizesse parte da vida do ser humano. Não faz. Do contrário não evoluiríamos, não iríamos nos procriar. Seria o fim da humanidade.

Amigos, não deixe esse mal invadir os nossos lares. Temos que lutar, com as poucas armas que temos, contra essa sodomia toda. Nós já temos uma opinião formada, eles não vão conseguir manipular nossa mente, mas nossos filhos. O meu filho o seu filho. Uma criança inocente e vulnerável. Esses sim podem ser facilmente influenciados.

Existe uma crescente muito grande dentro de órgãos de imprensa a favor desta vergonha. Estão dentro da TV, levando isso para nossas casas. Para a tranquilidade do nosso lar. Mas parece que isso não basta. Criam essa tal “Escola”. Como posso chamar isso de escola?

É uma lástima. É o começo do fim de uma era. A era da honestidade, da vergonha, da moral e dos bons costumes. Iniciamos agora uma luta, uma verdadeira guerra a favor de nossa memória. Da memória dos nossos entes queridos que já não estão entre nós e que viveram numa época muito mais agradável.

É só o começo da luta. O mal não vencerá. Força e Honra

Amor à pátria, à moral e aos bons costumes. Viva a nação brasileira.

por Humberto de Alencar Castelo Branco

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Por um Brasil menos cheio de frescura

Homofobia, fascismo, machismo, preconceito, entre outros jargões esquerdistas se tornaram modinhas no mundo atual. Hoje, o simples exercício da liberdade de expressão, algo teoricamente permitido na democracia, pode ser considerado como alguns desses chavões.

Em um jogo de futebol, no calor e adrenalina da partida, é comum xingamentos entre os jogadores, inclusive do mesmo time. Ao termino, se cumprimentam e tudo volta ao normal. Mas basta um jogador, sem pensar, em momento de nervosismo, chamar o outro de “macaco” para ser tachado de racista. A mídia sensacionalista faz leituras labiais e mostra inúmeras vezes a cena, até convencer o telespectador que tal atitude se trata de racismo, faltando somente comparar tal atleta a Hitler, ou ligá-lo a Ku Klux Klan. Mas esse jogador que “ofendeu” o outro tem companheiros negros em seu time, com certeza tem amigos negros e, não poucas vezes, até em sua família. No entanto, é tido com um racista.

Há alguns anos conheci um negro que tinha o apelido de Chipanza, uma alusão a chimpanzé. Tempos depois, um que era chamado de Macaco pelos amigos mais próximos. Ambos encaravam de maneira natural tais apelidos, como muitos aceitam apelidos de Gordo, Magrão, Neguinho, Negão. Hoje, tanto a alcunha Chipanza quanto Macaco seriam vistas como preconceito racial, não importando se esses nomes eram dados por amigos íntimos, que conviviam em seu próprio meio.

No Brasil, pessoas de cabelos claros – nem precisam ser louras – são chamadas de Alemão; japonês ou mestiços, de Japa; árabes, de Turco – e nem turcos são; chineses, de China. Sempre foi assim. No entanto, chamar um negro de negro, ou um judeu de judeu, virou ofensa. Mas se o sujeito é mesmo negro ou judeu, por que não se pode usar esses termos? Será que é ofensa chamar uma pessoa por sua raça ou nacionalidade? Isso faz crer que a própria pessoa, ao ficar ofendida, considera uma ofensa o que ela realmente é.

Lembro de um trabalho que fiz na faculdade, no qual entrevistei um libanês, dono de uma loja de tecidos no Bom Retiro. No cartão da loja, estava escrito o nome pelo qual era conhecido: “Turquinho”. Nunca se esquecendo que libaneses são árabes, e não turcos. Um amigo meu trabalhava na “Oficina do Neguinho”. No bairro onde moro, havia o "Bar do Alemão". Sempre foi comum as pessoas terem apelidos relacionados a sua origem, ou tão somente porque suas características físicas lembram uma determinada raça.

É comum chamar português de portuga, ou japonês de japa, ou as vezes um italiano de carcamano. Piadas de português burro e de turco pão-duro são comuns e aceitas com naturalidade, mas piadas de negro, de judeu, ou gay, são vistas como preconceituosas. Certas pessoas, raças ou orientação sexual, se tornaram intocáveis. Qualquer menção a elas, pode ser considerado crime de preconceito.

O resultado disso é uma outra forma de preconceito. Enquanto esses grupos citados recebem status, cria-se um preconceito contra quem não é negro, nem judeu, e nem homossexual. Que já existiu muito racismo, isso não há dúvida, no entanto, é algo que vem diminuindo muito. Haja vista os casais de raças diferentes que vemos todos os dias nas ruas. No Brasil, todo mundo se sente em casa. Se certos povos que vivem aqui, como judeus e árabes, por exemplo, são maís difíceis de se misturarem, é muito mais por uma questão cultural e religiosa do que racial. O brasileiro é o povo menos preconceituoso que existe e mais aberto a assimilação do outro.

Este pensamento de que tudo é preconceito e racismo, e essas ideias segregacionistas travestidas de “igualitarismo” que dele se derivam não passam de mera falácia promovida por grupos de agitadores esquerdistas que visam tão somente a desunião da nação. Está intimamente ligada com a hedionda e execrável ideia da luta de classes que tanto tem envenenado mentes e promovido a discórdia entre populações do mesmo sangue e de uma mesma nação. O que precisamos é de uma nação unida, só assim alcançaremos a força que este país merece. E para isso devemos deixar de frescura e encarar as coisas como elas realmente são.

Por Artur da Costa e Silva

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A volta do Ame-o ou Deixe-o

Amigos, infelizmente não pudemos estar nos últimos meses utilizando este espaço. Vamos nos esforçar para conseguir uma boa atualização, sempre com opiniões fortes e independentes. Sempre destacando: não somos loucos, somos apenas três sujeitos que acreditam no poder do Estado na sociedade.

Grato,

Equipe Ame-o ou Deixe-o